Nesse tratado, Jonathan Edwards examina de forma minuciosa e lógica a crença proveniente do Iluminismo de que os seres humanos nascem inocentes, sem defeito moral, e são corrompidos pela sociedade. Edwards começa seu estudo do pecado original examinando o que os fenômenos sugerem. Se a inocência humana universal é, de fato, real, por que todos os seres humanos começam a pecar tão cedo, resultando em um desesperador estado de miséria espiritual? Ao olhar para a revelação geral, ele demonstra o impulso humano à idolatria e ao pecado. Por fim, examina o ensino das Escrituras, combinando de forma inovadora o realismo mais antigo com o federalismo mais recente. Essa obra é vital para todo estudioso de teologia bíblica e sistemática.

Franklin Ferreira, reitor e professor no Seminário Martin Bucer, professor-adjunto no Puritan Reformed Theological Seminary.

A total corrupção dos filhos de Adão é uma triste realidade. No entanto, a despeito das evidências, muitos acreditam no mito da inerente bondade humana. O Dr. Sproul acertou ao dizer que “o pelagianismo permanece vivo e passa bem na casa evangélica”. Neste precioso livro, Edwards faz uma apresentação magistral do pecado original. O entendimento dessa doutrina basilar da fé cristã é essencial, pois a maneira mais eficaz de contemplar a grandeza do amor de Deus é considerar a profundidade da nossa miséria. O livro é instrutivo, profundo, claro, atual e necessário. Recomendo!

Judiclay Santos, pastor da Igreja Batista do Jardim Botânico, professor do Seminário Martin Bucer e fundador/diretor da Pro Nobis Editora.